sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Audi A1 Sport chega ao Brasil com motor 1.4 TFSI e muita tecnologia embarcada


Está sendo lançado no Brasil o Audi A1 Sport, versão mais esportiva do compacto Premium A1. Entre os destaques do veículo está o motor 1.4 TFSI com 185 cv de potência e torque máximo de 250 Nm, disponível entre 2.000 e 4.500 rpm. Equipado com tração dianteira e câmbio S tronic de 7 velocidades, o modelo tem tecnologia esportiva e sistema de dupla embreagem. O controle pode ser feito pela alavanca de câmbio com acabamento em couro ou ainda por meio de shift paddles no volante multifuncional.


O conjunto traz sistema inédito de sobrealimentação duplo, em sequência: um compressor Roots (acionado por correia) seguido de uma turbina acionada pelos gases do escapamento. Com isso o carro ganhou uma acelerada forte. Em caso de uma ultrapassagem na estrada, o compressor Roots elimina, por exemplo, o momento de retardo da turbina em uma situação que exige mais do motor.

Para garantir segurança e dirigibilidade, o compacto com sistema eletrônico de estabilização ESP, que inclui um bloqueio eletrônico do diferencial (EDS). O sistema de vetorização de torque é outro complemento que melhora a condução, principalmente nas curvas.
O acabamento interno e externo do novo Audi A1 Sport ganhou detalhes esportivos que expressam o estilo do veículo. Tem de série rodas de 17 polegadas, com pneus 215/40, o arco da pintura na cor do veículo, os retrovisores externos eletricamente ajustáveis e capa na cor do veículo, faróis bi-xenônio, com luzes diurnas em LED, e lanternas traseiras também com LEDs, além de luz de neblina traseira.

Como opcional, oferece teto solar elétrico panorâmico Open Sky e arco do teto com pintura contrastante, com quatro opções de cores: Preto Brilhante, Cinza Daytona, Prata Gelo e Branco Amalfi. Para a pintura externa, são seis opções de cores: Prata Gelo, Branco Amalfi, Azul Scuba, Vermelho Misano, Azul Esfera e Preto Fantasma.
Outros itens de fábrica são as luzes com LEDs, coluna de direção ajustável, computador de bordo com marcador de temperatura e ar condicionado, air bag dianteiro frontal, lateral e de cabeça dianteiro e traseiro, cinto de segurança com sensor de afivelamento, sensor de luz e de chuva e espelho retrovisor interno com função anti-ofuscamento automático.
No Pacote Conforto, opcional, tem ar condicionado automático, sensor de estacionamento traseiro e controle de cruzeiro. Para o entretenimento conta com interface Bluetooth e Audi Music Interface, com opções de conexão e reprodução de celulares e aparelhos portáteis de música. Outros pacotes incluem tecla de partida automática sem chave, Rádio MMI, sistema de navegação com tela de 6,5 polegadas e sistema de som Bose.

**Fonte: http://www.omecanico.com.br

Tecnologia Segurança: Volante retrátil da TRW


O trânsito caótico dos grandes centros urbanos vem ditando o ritmo de projetos e desenvolvimentos da indústria automobilística. A tendência por veículos cada vez menores exigirá inovações que permitam aumentar o espaço interno. Na esteira deste raciocínio, a TRW, tradicional fabricante de peças e sistemas automotivos, apresentou uma proposta inovadora de volante retrátil, que facilita bastante o acesso do motorista. Segundo a empresa, o volante, que tem desenho diferenciado e é composto por duas hastes embutidas no painel, só se desloca para fora quando o automóvel é ligado. Além disso, o equipamento conta com sistema de memória, que grava a última posição ajustada pelo motorista. Manuel Poyant, gerente de desenvolvimento da companhia, diz que a tecnologia auxiliará motoristas com idade mais avançada ou com problemas de mobilidade. Se você ficou empolgado com a novidade, controle sua ansiedade: a ideia é apenas conceitual. A TRW afirma que seria possível fornecê-lo somente a partir de 2016 como parte de um pacote de opcionais voltados para condutores mais velhos. 2016 É o ano estimado pela TRW como viável para a produção em série do novo painel escamoteável. Como guarda-roupas Com o aumento do trânsito nas metrópoles, os carros deverão ter obrigatoriamente tamanhos menores. Por dentro, tudo ficará cada vez mais embutido para facilitar o acesso e o conforto a bordo de motorista e passageiros.

**Fonte: http://carroonline.terra.com.br

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Avaliação: Hyundai Tucson


O primeiro Hyundai a ser avaliado por reparadores no Jornal Oficina Brasil, foi o Tucson GLS V6 da foto. “O proprietário do carro automático não efetuou a manutenção preventiva e a troca de óleo não foi realizada dentro do prazo. Limalhas do motor provocaram entupimento das galerias de lubrificação, o que fundiu o motor e obrigou uma retífica precoce. Assim, o veículo retornou à Sady Motores, responsável pelo serviço, para uma revisão periódica pós-retífica. Nesta revisão, foram feitas a troca de óleo, filtros e conferência quanto a possíveis vazamentos nas juntas”, explicou Cesar Alves, proprietário da oficina.
Opinião do reparador
As falhas mais comuns deste veículo, segundo os reparadores ouvidos nesta matéria, estão voltadas à imprecisão de engate no câmbio manual, geralmente causado pelo desgaste das buchas que fixam o acionamento e ruídos na suspensão.“Isso ocorre também em veículos na garantia com baixa quilometragem. Há barulhos nas trocas de marchas (em casos de veículos equipados com câmbio automático), além de folgas no conjunto de direção”, afirma Paulo Pedro Aguiar Jr., da oficina Engin. “Já foi preciso, em algumas oportunidades, substituir o batente superior e o amortecedor do veículo. Assim, esta característica demonstra que esta suspensão provavelmente não foi bem dimensionada para as nossas vias repletas de imperfeições, característica essa que não deveríamos esperar de um SUV”, completa o reparador. (foto 2)
Este é o mesmo comentário realizado pelo Chefe de Oficina da Planet Motors, em São Paulo, Wellington Oswaldo de Oliveira. “Já notei baixa durabilidade dos batentes de suspensão e dos amortecedores. Acredito que há, nesse caso, mau dimensionamento para as nossas vias”, afirma Wellington.
Ainda falando de suspensão, o engenheiro Paulo Pedro de Aguiar Jr., ressaltou que na traseira também há barulhos. Nela, há um pequeno braço com duas buchas, onde o veículo, com aproximadamente 40.000km, começa a apresentar ruídos. “A grande dificuldade é que a Hyundai só vende o braço completo na rede de concessionárias e não há este item ainda no mercado de reposição”, ressalta Paulo.
A caixa de direção costuma apresentar folgas, onde também começam a gerar barulho. Na maioria das vezes, segundo Paulo, a falha se relaciona à cremalheira. Também, em alguns casos, realizou manutenção no item devido à vazamento de lubrificante desta, mas, aparentemente, essa fragilidade foi corrigida nos últimos modelos fabricados.
O filtro de combustível localiza-se dentro do tanque onde integra-se à estrutura de fixação da bomba de combustível. O acesso ao conjunto bomba/filtro fica embaixo do banco traseiro, como na maioria dos veículos.
Segundo o reparador Roberto Passos de Almeida Jr., da Auto Mecânica Scopino, a Hyundai Tucson é um veículo que apresenta baixa rotatividade nas oficinas. “Na oficina, só chegaram duas Tucsons para revisões básicas como troca de filtros, óleo e análise de gases. Falta, por parte da montadora, informações técnicas”, informou o reparador.
Em contato com mais reparadores, os mesmos também confirmaram as reclamações sobre a direção e suspensão do veículo, o que evidencia que realmente os componentes possuem fragilidades e devem ser aprimorados pela fabricante.
Outra situação que dificulta o reparo da Tucson é que ainda não há informações técnicas disponíveis. Na grande maioria dos casos, os reparadores têm que utilizar o conhecimento adquirido com a profissão para realizar os reparos no veículo.

Módulo
A injeção de combustível é do tipo multiponto e sequencial, gerenciada pelo módulo Siemens-VDO. Segundo o consultor técnico André Bernardo, da oficina Design Auto Mecânica, desde o primeiro modelo comercializado, em 2005, nenhuma Tucson foi vista em oficinas com falhas no sistema de injeção de combustível, ou seja, o sistema é confiável e durável. (foto 3)

Lubrificação
Deve-se respeitar a classificação do óleo de motor estipulado pela Hyundai. A utilização do óleo lubrificante incorreto pode causar o desgaste prematuro dos anéis do cilindro, guias de válvulas e mancais.
Recomenda-se a utilização do lubrificante de especificação 5W-30 para ambos os motores. Utiliza-se quatro litros de óleo no sistema de lubrificação nos motores 2.0 e 4,5 litros nos motores 2.7 V6, incluindo o filtro.
Para a transmissão manual, a especificação do lubrificante é do tipo 75W-90, na automática o ATF MD3.
O sistema de freios e acionamento de embreagem utilizam o fluido com especificação DOT 4 e, em caso de troca da embreagem ou manutenção no sistema de freio que necessite sangria, deve-se fazê-la em máquina própria, pois, da maneira convencional, poderá ocorrer de nem todo o ar seja expelido, causando trepidação do pedal de embreagem e de freio, gerando uma condução insegura do veículo.

Inspeção Veicular
O reparador Roberto Passos de Almeida Jr., da Auto Mecânica Scopino, informou que no inicio do programa de inspeção, alguns destes modelos apresentavam reprovação na medição de marcha lenta, tanto na emissão de CO2 quanto na emissão de HC. O que ocorria é que até o ano de 2010 do programa, após a medição de gases a 2500rpm, iniciava-se a medição na marcha lenta por mais 30 segundos. Ao término desta contagem, caso o veículo não apresentasse os índices dentro do especificado, o mesmo era reprovado. No Tucson não era diferente. Após a medição a 2500rpm, ao iniciar a medição em marcha lenta, os índices de HC e CO2 subiam e não se estabilizavam abaixo do índice, reprovando o veículo.
Hoje, a Portaria 6 de 2012 do SVMA estabelece que, caso após os 30 segundos de medição os valores de HC e CO2 corrigidos não atenderem os limites estabelecidos e não apresentando qualquer outra falha identificada na inspeção visual, a medição na marcha lenta se estenderá por mais 30 segundos.
Durante esse período, sucessivas análises são realizadas e, a partir do momento em que os valores obedecerem aos padrões estabelecidos, o veículo será aprovado. Assim, o Tucson como outros veículos,acabaram sendo beneficiados com a alteração na Portaria. (foto 4)
Como em outros veículos, recomenda-se sempre verificar quais as condições das velas, filtros e tipo de combustível utilizado para que não haja surpresas nas medições da Inspeção Veicular Ambiental. (foto 4A)

Direção Hidráulica
O especialista em direção hidráulica, Dillen Yukio, da HandorTec, de São Paulo, explica os principais problemas neste conjunto.
“As ocorrências de falhas neste veículo com relação a defeitos no conjunto de direção hidráulica, são os mesmos comuns aos outros veículos. Em comparação a modelos importados, que geralmente apresentam vida útil prolongada, podemos citar como principais defeitos o barulho na caixa e vazamentos, além de folgas. A reclamação de proprietários associando a folga da caixa ao barulho nem sempre é válida, geralmente esse barulho provém da suspensão do lado direito. Assim, corrigindo a folga na caixa, o cliente costuma reclamar do barulho”, informa Dillen.
Ele ainda ressalta que, apesar as recorrentes reclamações, até mesmo daqueles que estão “dentro da garantia”, aparentemente a falha não foi corrigida pela Hyundai. “Este ano fizemos a manutenção de dois veículos e ambos apresentavam vazamentos nos retentores. Em geral, não conseguimos identificar em qual dos retentores ocorre o vazamento, pois, como as coifas enchem de óleo, não conseguimos identificar se ocorre do lado direito ou do lado esquerdo e como a cremalheira é vazada para respiro de ar permitindo o trânsito de óleo entre os lados, não podemos ter essa certeza. Assim, recomenda-se a troca de todos retentores em caso de reparo na caixa. Esse vazamento ocorre por desgaste natural da caixa, porque a caixa não apresenta oxidação alguma.
Normalmente carros nacionais com peças argentinas, principalmente linha de veículos franceses como Scenic, Clio e etc., costumam apresentar oxidação na cremalheira, mas na Tucson isso não costuma ocorrer. A menor quilometragem em que foi necessário esse tipo de manutenção foi em um Tucson com 40000km rodados”, comentou Dillen Yukio.
Ainda afirmou que a presença de alguns veículos no período de garantia em sua oficina deve-se ao fato de que algumas manutenções, por parte das concessionárias possuem o custo elevado e, assim, o proprietário acaba levando o veículo na reparação independente.
Dillen ainda acrescentou com relação às características construtivas do componente: “O sistema de direção hidráulica da Tucson é do tipo convencional, não possui sensores, relés, ou eletro-assistência, facilitando a manutenção da mesma. Essa caixa é fabricada pela MANDO, marca Coreana que também equipa o Kia Sportage”, finaliza o reparador.

Ar condicionado
O Hyundai Tucson tem um ar condicionado eficiente equipado com um compressor Doowon 10P15 de deslocamento FIXO de dez cilindros (com dois tipos de furação). Na reposição encontramos também o compressor HS15 Halla. Ambos compressores possuem embreagem eletromagnética e 150 cm³, o qual utiliza o fluido refrigerante R134a (cerca de 500g) e óleo PAG 46 (cerca de 180 ml)”, afirma Ishi. (foto 5 e 5A)
Com relação à manutenção, os maiores problemas estão relacionados aos vazamentos e ruídos no compressor. Para reparos, é recomendado tirar o compressor por baixo do carro. (foto 6)
Também não devemos esquecer que ao trocar o compressor, a recomendação é limpar a tubulação (FLUSH) e trocar o filtro secador. As válvulas de serviço são de fácil acesso, ao lado do reservatório de óleo da direção hidráulica. (foto 7).
O eletroventilador fica posicionado na parte de trás do radiador de água, mas para acessar o condensador é necessário retirar o parachoques. (foto 8)
O filtro secador fica posicionado na saída do condensador.(foto 9)
O sensor de temperatura de anti-congelamento fica posicionado na lateral da caixa evaporadora, abaixo do porta-luvas. Eventualmente, este sensor pode apresentar problemas, causando congelamento do evaporador em viagens. Também vale ressaltar que algum plug mal encaixado no “chicote” pode causar falhas no funcionamento do sistema de ar condicionado, e esta deve sempre ser a primeira atitude no diagnóstico de uma falha. (foto 10)
O monitoramento da pressão do fluido refrigerante é feito por um pressostato de quatro pinos, na linha de alta. (foto 11)
O acesso ao filtro antipólen fica atrás do porta-luvas e é necessário tomar cuidado com o cabo limitador da tampa do porta-luvas no lado direito da mesma para não danificá-lo na manutenção. Sua troca é recomendada de 6 em 6 meses, dependendo da utilização do veículo. (foto 12)
A válvula de expansão, de fácil acesso, não é um item preocupante na reparação, até então, pois não costuma apresentar problemas. (foto 13)
As peças ainda não são encontradas com muita facilidade nas distribuidoras e geralmente devem ser encomendadas nas concessionárias.
O custo das peças de reposição interfere muito nos prazos de uma oficina, pois a grande maioria é original. Além de mais caras do que o normal,  ainda é preciso contar com a disponibilidade quase rara destes itens em estoque.
Esta espera costuma não ficar inferior a três ou quatro dias.

Mercado de Peças
Como vimos, Tucson é um carro cada vez mais presente na oficina independente e, para nossa surpresa, muitos deles em garantia.
Tal realidade comprova a preferência do proprietário em relação aos serviços na oficina independente. Porém, a presença do modelo na oficina independente gera muitos problemas para o reparador no quesito peças e informação técnica. Acompanhe os depoimentos abaixo:
O proprietário do Auto Elétrico Kaneko, Hiromi Kaneko Junior, deparou-se com essa situação em sua oficina. “Já recebi algumas Tucson com três ou quatro anos de uso, todas em garantia. Não encontro as peças em outro lugar que não seja a concessionária e o custo delas é bem elevado. Tive um caso de um cliente que trouxe o veículo para realizar a manutenção em minha oficina porque o custo da revisão desta com quatro anos de uso é um absurdo e na oficina sai mais em conta”, comentou Hiromi.
O reparador Andre Lazaro Batista, da Itamec Oficina Mecanica, relatou ainda a como consegue adquirir peças. “Só encontramos os itens através de importação ou na concessionária. A bobina de ignição custa por volta de R$ 200,00 e o compressor do ar condicionado não sai por menos de R$ 800,00. O motor de partida também tem o custo médio de R$ 800,00. Nacionalmente encontramos o jogo de velas do Hyundai Tucson 2.0 16V, no valor de R$ 10,50 cada. A Hyundai mantém as portas fechadas para as informações técnicas”.

**Fonte: http://www.oficinabrasil.com.br/




Versão apimentada do MINI chega ao Brasil

Divulgação
 
Se você gosta do MINI e é apaixonado por velocidade, o Coupé John Cooper Works foi feito especialmente para a sua personalidade. O modelo vem equipado com motor a gasolina 1.6 16V que produz 211 cv de potência com torque máximo de 26,5 mkgf de 1.850 rpm a 5.600 giros. O veículo acelera de 0 (zero) a 100 km/h em 6s1 com velocidade máxima de 240 km/h.

Além do potente motor e da tração dianteira o MINI Coupé John Cooper Works vem de fábrica com itens de segurança como: direção elétrica com auxílio de direção sensível à velocidade padrão, suspensão esportiva, DSC (Controle Dinâmico de Estabilidade), e Controle Dinâmico de Tração (DTC), que propiciam um melhor desempenho esportivo.

O veículo também possui uma gama de equipamentos de padrão de alta qualidade, incluindo ar-condicionado, espelhos retrovisores externos com ajuste elétrico, Park Distance Control (sensor de estacionamento), assentos com ajuste de altura e um sistema de áudio compatível com MP3 e conexão para entrada auxiliar AUX IN, além do MINI Connected.

Interessou ? Então corra, pois existem apenas 9 unidades do modelo no Brasil !

Fonte: http://carroonline.terra.com.br

Comparativo: Ecosport x Duster



No filme "Rocky III", o personagem estrelado por Sylvester Stallone (Rocky Balboa) perde o título de campeão mundial de boxe para o forte e determinado Clubber Lang, mas pede revanche. Depois de treinar pesado, aprimorar suas técnicas e superar o medo imposto pelo rival, o protagonista vai para o ataque, luta bonito e recupera o cinturão.

Da arte para a vida automotiva, o Balboa da vez é o Ford EcoSport, que tombou diante do Renault Duster – lançado em outubro do ano passado – e deixou de ser o SUV pequeno mais vendido do Brasil. No comparativo feito à época, a então novidade desbancou o concorrente por sete pontos de diferença.

À la Rocky, o Eco foi se preparar. Renovou-se completamente, na estética e na mecânica, para tentar retomar a liderança do segmento.

                             

Tal como ocorreu no primeiro round, escalamos as versões top de linha com motor 1.6 flex dos dois jipinhos. O Duster neste perfil é o da opção Dynamique, que parte de R$ 54.030. Já o desafiante, que estreia nas concessionárias no fim deste mês, sobe no ringue com a série FreeStyle, tabelado a R$ 59.990.

Sim, o Ford continua mais caro que o parrudo utilitário-esportivo da Renault, mas desta vez está justificando essa diferença de preço não apenas nos critérios Conforto e Desempenho, mas também em muitos quesitos relacionados ao Bolso.

A estilosa segunda geração do EcoSport é, por exemplo, mais econômica que o beberrão Duster. Com o motor Sigma 1.6 16V de 115 cv, que substitui o antigo bloco 1.6 8V, o SUV feito sobre a base do New Fiesta faz médias de 6,7 km/l na cidade e 11,5 km/l na estrada. Já o Renault, também equipado com um propulsor 1.6 16V de 115 cv, roda 5,8 km/l e 8,7 km/l, respectivamente.

                             

Um dos motivos para o consumo elevado do Duster é a transmissão manual de cinco marchas, cujas relações são mais curtas que a caixa bem acertada do rival.

Outra boa surpresa preparada pelo modelo estreante e vencedor da Ford está nos preços das revisões. Até os 30.000 km, o proprietário de um novo EcoSport gastará R$ 828, enquanto que o dono de um Renault terá de desembolsar R$ 1.091 no mesmo período.

No pacote de peças, nova vantagem para o Eco, que cobra R$ 1.876 pela cesta básica de componentes. A do Duster sai por R$ 2 298. O kit de embreagem, para se ter uma ideia, foi cotado a R$ 270 para o Ford e R$ 592 para o SUV da marca francesa.

Este, por sua vez, continua mais vantajoso na desvalorização anual, de apenas 7,5% – a do EcoSport é estimada em 8% –, e nas cifras praticadas pelo seguro, embora não seja dos mais baratos. A melhor apólice saiu por R$ 2.030, contra R$ 2.141 da do Ford.

Mas quando o assunto é conforto, o EcoSport dá um baile no Duster. Na nova geração, o SUV da Ford ficou muito gostoso de dirigir e com ergonomia primorosa. Colaboram para isso os ajustes de altura e profundidade da coluna de direção, o volante de ótima empunhadura herdado do New Fiesta, o câmbio macio, a direção com assistência elétrica e as suspensões bem acertadas.

As do Renault são até um pouco melhores (firmes e com comportamento satisfatório até na terra). Nos demais aspectos deixam a desejar. Pela ausência de recursos como a regulagem de profundidade do volante, é difícil encontrar a posição ideal de guiar.

O Duster também peca no acabamento. Sua cabine é recheada de plástico e a diferença de tonalidade das partes do painel cria a sensação de que estamos em um modelo de qualidade inferior. Além disso, o posicionamento de alguns botões, como o de regulagem dos retrovisores (embaixo da alavanca de câmbio), dificultam a vida do motorista.

                             

O EcoSport, ao contrário, é atraente por dentro. Os grafismos dos mostradores são mais fáceis de ler, a disposição dos recursos é melhor e só ele oferece uma tela central com informações sobre o rádio, o Bluetooth e a câmera de ré — o sensor de estacionamento do Duster só alerta por aviso sonoro.

                             

O Renault, contudo, desbanca o rival na oferta de espaço. Embora na somatória das medidas internas o Eco ganhe por 4 cm, é no Duster que os ocupantes ficam mais bem acomodados no banco traseiro.

No porta-malas, a vantagem também é do líder de vendas, que oferece 475 litros contra 362 l do renovado concorrente.

Bem equipados, os dois trazem de série airbag duplo, ar-condicionado, freios com ABS, rodas de liga, entre outros elementos. O EcoSport, para justificar o preço mais alto, oferece assistente de partida em rampa, controle de estabilidade, sistema de comando de voz para rádio e Bluetooth, repetidores de seta nos retrovisores e airbags laterais e de cortina (opcionais).

Para o azar do Duster, seu arquirrival também é mais competente no desempenho. O Ford saiu na frente em todos os testes de aceleração, só ficando para trás na retomada de 60 a 120 km/h.

Da derrota ao aprendizado... Cabe ao Duster preparar-se para um terceiro round e ficar de olho como será o impacto nas vendas, pois o EcoSport voltou com tudo e quer, obviamente, retomar a liderança. Quem ganha com essa briga? Você! Então, que eles saiam mais vezes "no braço!"

                             

RENAULT DUSTER

BOM

+ Tem um preço bem competitivo e oferece bons itens de série.
+ A desvalorização anual é menor que a do EcoSport: apenas 7,5%.
+ O torque máximo de seu motor de 1.6 surge antes que o do Ford.
+ Tem melhor desenvoltura em situações fora de estrada. O rival é mais durão.

RUIM

- Por fatores como o câmbio curtinho, é "beberrão". Na cidade faz 5,8 km/l.
- A cesta básica de peças fi cou em R$ 2.298, valor R$ 422 superior ao do Eco.
- Em longos trajetos, os motoristas mais altos sofrem com a posição de dirigir.
- Perde para o Ford nas acelerações. De 0 a 100 km/h, a diferença é de 1s9.

FORD ECOSPORT

BOM

+ Está muito mais bonito que a geração antiga e que seu principal concorrente.
+ Traz itens não oferecidos pelo rival, como assistente de partida em rampa.
+ Suas peças de reposição e revisões até 30 000 km são mais baratas.
+ O câmbio manual é bem escalonado e as médias de consumo, animadoras.

RUIM

- Os belos LEDs, que funcionam como lanternas, poderiam ser luzes diurnas.
- Não há como instalar bancos de couro sem airbags laterais e de cortina.
- Seu seguro está mais caro. A melhor apólice foi cotada a R$ 2 141.
- Nesta versão tão bem equipada, o ar-condicionado digital faz falta.

Fonte: http://carroonline.terra.com.br

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Sistema de injeção direta do VW Passat

Conheça essa tecnologia aplicada em veículos de ponta, que permite a redução de consumo e emissões sem sacrificar o desempenho do carro. Cheio de componentes eletrônicos, é necessário muito conhecimento para realizar a manutenção deste sistema

Não se pode dizer que a injeção direta de combustível é o futuro da injeção eletrônica porque o sistema já está entre nós, pelo menos nos carros importados. Também é chover no molhado dizer que o mecânico precisa se tornar cada vez mais mecatrônico para fazer a manutenção das supermáquinas equipadas com esse sistema. É a evolução da indústria automotiva, tão falada e já aplicada principalmente na Europa, que está chegando para tomar conta também do mercado nacional.
O princípio do sistema de injeção direta de gasolina é praticamente o mesmo dos motores diesel eletrônico, ou seja, muita pressão. "A injeção direta exige altas pressões na linha de combustível para que a combustão seja otimizada, o que se torna possível com a adoção de uma bomba de alta pressão, capaz de comprimir o combustível em até 120 bar", explica Ricardo Felippe, instrutor técnico do Centro de Treinamento da Bosch, que é fabricante do sistema.
Os benefícios da injeção direta são refletidos na redução de consumo de combustível em até 15% e de uma menor emissão de poluentes na atmosfera. Isso acontece porque o sistema permite otimizar o controle da mistura ar/combustível admitida pelo motor, melhorando ainda o seu desempenho.
Nessa matéria, fizemos um panorama do conceito, funcionamento e dos componentes do sistema FSI (Fuel Stratified Injection - em português: Injeção Estratificada de Combustível), que equipa os carros da Volkswagen e Audi, e mais precisamente nesse caso, o Passat.
Esse sistema, desenvolvido pela Bosch, é denominado MED Motronic 9.5.10 e tem os injetores posicionados no cabeçote, diretamente sobre os pistões, pulverizando o combustível em quantidades variadas, conforme a necessidade do motor. Este injetor tem o mesmo princípio de funcionamento dos sistemas de injeção indireta, porém com modificações em sua estrutura física para suportar as altas pressões e temperaturas de trabalho.


De acordo com a fabricante, a injeção de combustível é processada em sincronismo com o funcionamento do pistão, otimizando a admissão de ar por meio de uma borboleta secundária, que varia a condição de entrada de ar no motor de acordo com a necessidade indicada pelo condutor do motorista. A pressão acumulada na galeria de combustível também é controlada pela unidade de comando que, por meio de uma válvula reguladora localizada na bomba de alta pressão, garante sempre a pressão adequada de trabalho.
O sistema de injeção direta do Passat possui modos de funcionamento diferentes, os principais são conhecidos como injeção estratificada e homogênea. Estes diferentes modos são utilizados pelo sistema de acordo com a necessidade imposta pelo condutor, de acordo com os parâmetros de rotação e carga do veículo.

 

No caso da injeção estratificada, o regime de trabalho do sistema é baseado em uma mistura pobre, onde a admissão do ar ocorre com a borboleta secundaria acionada, restringindo a entrada de ar, gerando um efeito Venturi, ou seja, uma aceleração da entrada de ar na câmara. A injeção ocorre apenas no final do tempo de compressão, em pequeno volume, garantindo ao sistema máximo desempenho com o mínimo consumo.
No caso da injeção homogênea, o regime de trabalho do sistema utiliza a borboleta secundaria desativada, a que consiste em uma admissão convencional do ar. A injeção ocorre desde o início do tempo de admissão em volume que varia também de acordo com a rotação e carga imposta pelo condutor.

 


Componentes
1) Unidade de comando eletrônica (UCE): a MED Motronic 9.5.10 incorpora um software para controle e diagnose. O sistema faz a leitura de diversos sensores distribuidos pelo motor, analisa as informações e envia os comandos para os atuadores. Tudo em milésimos de segundos.

 

2) Módulo de combustível: conjunto da bomba de combustível HPD2, filtro, pré-filtro, regulador de pressão, sensor de nível e unidade de comando, que faz o conjunto funcionar.

 

3) Unidade de comando eletrônica (UCE) da bomba de combustível: localizada junto ao próprio modulo da bomba de combustível. Essa unidade troca informações com a unidade de comando central, fazendo o controle da vazão e pressão da bomba através da leitura dos sinais PWM (Pulse Width Modulation - modulação da largura do pulso). Isso regula a pressão no circuito de baixa pressão de 0,5 até 5 bar, aumentando para 6 bars em partidas a frio e a quente, para esta medição é utilizado um sensor de baixa pressão localizado próximo ao motor antes da bomba de alta pressão.

 

4) Sonda lambda de banda larga LSU: Possui a mesma função das sondas lambdas convencionais, ou seja, envia sinais de quantidade de oxigênio para a unidade de comando. Realiza estas medições desde a mistura ideal, também conhecida como lambda l =1, até misturas bastante pobres, que podem variar o fator de 1,5 a 3. Tem como diferenciais a medição mais rápida das variações de nível de oxigênio, conta com resistor calibrado e o elemento sensor planar de dióxido de zircônio com célula dupla e aquecedor integrado, que garantem a medição de mistura rica, pobre e bastante pobre. Tem como característica física cinco fios de um lado e seis do outro.

 

5) Sonda lambda planar: é a segunda sonda lambda localizada depois do catalisador, tem a função de avaliar/supervisionar o funcionamento do catalisador.
6) Bomba de alta pressão HDP2: Responsável pela geração de alta pressão, localizada em um alojamento específico, com um came de acionamento dedicado, próximo ao cabeçote do motor.
 

7) Sensor de alta pressão: Quando o sistema está com baixa pressão de combustível, a membrana de aço do sensor é levemente deformada. Alta resistência elétrica = tensão do sinal baixa. Quando o sistema está com alta pressão de combustível, a membrana de aço do sensor é fortemente deformada. Baixa resistência elétrica = tensão do sinal alta.

 

8) Sensor de baixa pressão: Nas versões iniciais do sistema de injeção direta este sensor estava localizado junto à tubulação de alimentação de combustível, entre a bomba de baixa pressão e a bomba de alta pressão. Nos sistemas modernos, este componente foi substituído por uma atuação eletrônica da UCE, que utiliza outros parâmetros para realizar o cálculo de qual é o regime de trabalho correto da bomba de baixa pressão controlando a pressão que pode variar entre 3 e máximo de 6 bar.
9) Corpo de borboleta: Este sistema conta com dois corpos de borboleta: o principal, que está localizado depois da entrada de ar antes da galeria, e o secundário, que é dividido em um por cilindro e faz o direcionamento do ar, aumentando sua velocidade de entrada e proporcionando o turbilhamento.

 

10) Bobina de ignição: Do tipo integrada, fica localizada em cima da vela e dispensa o uso de cabos, sendo disposta uma por cada cilindro.

 

11) Galeria de combustível: Tubulação de metal que abriga os sensores de pressão, a válvula limitadora, a bomba de pressão e as válvulas injetoras. Faz a distribuição do combustível de acordo com o necessário, a partir daí a pressão aumenta até 120 bar e vai para a válvula injetora para fazer a combustão.

 

12) Válvula limitadora de pressão: Com funcionamento mecânico, o componente fica alojado na galeria para limitar a pressão caso exceda os 120 bar, fazendo a função de uma válvula de segurança.

 

13) Sensor MAP: Faz a leitura da pressão de ar no coletor de admissão.

14) Sensor de pressão MAP no servo-freio: Faz com que o corpo de borboleta mude de posição quando o carro está parado para ter freio.

 

15) Válvula de injeção: Funciona com pulso, faz a injeção de combustível direto na câmara de combustão. Na retirada, o anel de vedação da câmara de combustão precisa ser trocado.

 


Obs: Essa válvula pode ser reparada, para isso a Bosch oferece um kit, composto pelos anéis que precisam ser substituídos. O anel superior e o disco de apoio devem ser analisados para ser remontados. Não é permitido inverter a posição do disco.
Obs: Para fazer o reparo da válvula, utilize as seguintes ferramentas:
- Ferramenta especial com ranhura para extrair a válvula:

Opção A: 986 616 100
Opção B: 0 986 616 101
- Ferramenta para colocar o anel
Capa cônica
Ferramenta para montar e calibrar
Testes com o scanner
1) Faça a conexão do adaptador do scanner e selecione a marca e modelo do carro, então tecle na opção "gerenciamento de motor" que o sistema vai indicar o modelo da injeção, que no nosso caso MED Motronic 9.5.10. (1A)
 


2) Em seguida, o técnico pode selecionar as funções desejadas: identificação - número de unidade de comando, memória de erros, apagar os erros e valores reais (leitura de sensores e atuadores).
 

3) Faça a seleção de valores reais para fazer a leitura das funções, com o motor desligado e ligado.

-Tempo de injeção
-Modo operacional de formação da mistura
-Pressão de trabalho
- Mistura homogênea e mistura pobre

Teste com o osciloscópio
1) Para medir sinais de alta frequência da válvula de injeção, válvula reguladora de pressão e outros sensores, use um osciloscópio. Vamos fazer a simulação da medição do sinal de alimentação da válvula reguladora de pressão, cuja escala de tempo é em milisegundos e a escala de tensão em Volts. Conecte as garras do aparelho na bateria e a ponta de prova positiva no chicote da válvula e o negativo à massa.


 

 

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Avaliação Tiguan 2.0 TSI. Turbocompressor e injeção direta geram desempenho e economia



Testamos o modelo Tiguan 2.0 TSI 16V 4Motion. Entenda mais no decorrer da matéria as nomenclaturas deste modelo surpreendente, com recursos tecnológicos que otimizam a potência e diminuem a emissão de poluentes.
Lançado mundialmente em 2007, o Volkswagen Tiguan recebeu uma reestilização no final do ano passado e chega, em detalhes, para o leitor do Jornal Oficina Brasil. O modelo testado vem equipado com teto solar panorâmico, Park Assist II (assistente de estacionamento em vagas paralelas e também transversais), sistema KESSY (abertura, fechamento e partida do veículo sem uso de chave), freio de estacionamento com acionamento eletrônico e sistema auto-hold (mantém o veículo parado em aclives por alguns segundos, depois de tirar o pé do pedal do freio).
Fomos à Auto Mecânica Scopino, na zona norte de São Paulo e o consultor técnico Roberto Passos de Almeida Jr. nos apresentou as principais características técnicas.

2.0 TSI

O motor 2.0 Turbo TSI 16 válvulas do Tiguan, (TSI: Turbo Fuel Stratified Injection, em português, injeção estratificada de combustível com turbo) nada mais é que um motor FSI (o mesmo do Passat), somado a um turbocompressor (foto 2), que eleva a potência em cerca de 50 cv. Em nossa avaliação, notamos uma reação extremamente forte e imediata do motor quando se pisa fundo no acelerador eletrônico, graças aos 200 cv de potência a 5.100 rpm e 28 kgfm de torque, entre 1.700 e 5.100 rpm. Com peso do Tiguan de 1.585 quilos, temos uma relação peso/potência de 7,92 kg por cv.

INJEÇÃO DIRETA

Em motores de sistema indireto, a injeção de combustível é feita no coletor de admissão, durante a descida do pistão, onde a válvula abre e injeta o combustível, trabalhando com uma pressão entre 2,5 e 3,0 bar. No sistema TSI, a injeção da gasolina também pode ocorrer diretamente na câmara de combustão, mesmo durante a fase de compressão. Para isso, possui duas bombas de combustível: uma elétrica principal, de baixa pressão (localizada dentro do tanque) e uma mecânica de alta pressão (foto 3) e ativada pelo came do comando de válvulas. Este sistema de injeção direta trabalha com uma pressão maior (50 bar em marcha lenta e 110 bar em exigência total), oferecendo uma maior quebra de moléculas e melhorando a mistura ar/combustível. Resultado: maior potência e torque (desde as baixas rotações), economia de combustível e redução de emissão de poluentes. Na foto 4 temos: 1) Alimentação da bomba mecânica; 2) Retorno; 3) Canister. Na foto 5, a entrada do canister.
Estas linhas, de baixa e alta pressão, são monitoradas pela unidade de controle do motor.
Os vapores residuais do óleo formados pelo calor são enviados, através de um respiro, voltam para o coletor de admissão e são queimados novamente na mistura com o combustível. Na foto 6, o sensor de pressão do óleo.
A montadora informa que para realizar qualquer manutenção, é preciso conhecer os procedimentos corretos, de acordo com a literatura técnica Volkswagen ou Audi.
Leia mais sobre “Injeção Direta” na matéria exclusiva do site Oficina Brasil.

HOMOGÊNEA X ESTRATIFICADA

Na injeção homogênea, o combustível se mistura ao ar de forma uniforme pela câmara de combustão e entra em combustão com a centelha da vela. Na estratificada, formam-se áreas com diferentes proporções da mistura de ar e combustível.

TRAÇÃO E TRANSMISSÃO

O VW Tiguan é um SUV (Sport Utility Vehicle) médio que utiliza a plataforma do Golf. A versão 2.0 TSI 16V (única disponível no Brasil) tem sistema de tração integral permanente “4Motion”, que distribui a força do motor para as quatro rodas e se adapta às condições de uso, garantindo melhor tração e mais segurança. Dispõe de transmissão automática tiptronic de 6 velocidades (caixa de câmbio de embreagem dupla DSG) e shift paddles atrás do volante.