quinta-feira, 30 de junho de 2011

Dicas de como dirigir um carro automatico



Muitas dessas pessoas chegam a pensar, que é preciso fazer um curso para dirigir os carros automáticos.

Pense Bem
Porque muitas pessoas preferem ter em casa um portão automático ?
Pelo simples fato de não quererem descer do carro para abrir o portão.

Pois com o carro automático acontece o mesmo, pois é muito fácil, simples e tranqüilo de dirigir.

O carro automático veio para facilitar a vida do motoristas, principalmente os motoristas que dirigem nas grandes cidades onde a troca de marchas é constante e as paradas são freqüentes.

Os câmbios automáticos hoje em dia são super confiáveis e totalmente seguros e tem um excelente custo beneficio.

Veja abaixo o que representa as letras nos câmbios dos carros automáticos.

  • P – Parking – Estacionamento; é usado somente quando você para o carro e não quer que ele saia do lugar ele trava o carro, impossibilitando de ir para frente ou para trás.

  • R – Ré – Marcha ré; o cambio só deve ser colocado na posição R com o carro parado.

  • N – Neutral – Neutro ou Ponto Morto; O carro fica com as rodas livres e nenhuma marcha engatada.

  • D – Drive – Dirigir – Colocando o cambio nessa posição é como passar a  1ª marcha no carro as marchas seguintes o cambio passará conforme o carro desenvolve velocidade.

  • D3 – Drive3 – Dirigir usando apenas 1ª, 2ª e 3ª marcha.

  • D2 – Drive2 – Dirigir usando apenas 1ª e 2ª marcha

Agora que você já conhece cambio veja como dirigir o carro.

  • Pise no freio

  • Dê a partida no carro”ligue o carro”

  • Desligue o freio de mão

  • Aperte o botão da alavanca e posicione a alavanca do cambio na posição D

  • Vá soltando o pedal do freio aos poucos e o carro vai começar a se movimentar.

  • Acelere aos poucos e ele irá aumentando a velocidade.

  • Quanto mais você acelerar mais ele vai aumentar a velocidade e mudar as marchas na hora exata.

  • Para parar o carro solte o pedal do acelerador e vá apertando o pedal do freio aos poucos.

  • Ele irá reduzir as marchas e frear o carro ao mesmo tempo.

  • Quando o carro estiver parado posicione a alavanca do câmbio na posição P e solte o pedal do freio.

Dicas:
Use somente sua perna direita para acelerar e frear esqueça dá sua perna esquerda já que o carro automático não possui embreagem.
Sempre que for mudar a alavanca de posição o pedal do freio deve estar acionado.
Na maioria dos carros você só conseguirá tirar a chave da ignição se a alavanca de câmbio estiver na posição P.

**Fonte: http://www.sitedecarro.com.br/dicas/como-dirigir-um-carro-com-cambio-automatico.html

F430 Spider ganha novo visual e potência

 

Preparação da Ferrari tem como base a versão limitada Scuderia 16M e oferece 569 cv para o bólido

A preparadora Anderson Germany divulgou uma nova opção de roupagem para a Ferrari F430 Spider, além de algumas alterações no motor do modelo. A transformação é baseada na F430 Spider Scuderia 16M, versão roadster da F430. O bólido ganhou nova pintura na cor Hyper Black, além de faixas amarelas em fibra de carbono e um kit aerodinâmico com novo para-choque dianteiro e traseiro e saias laterais. 


Seguindo as alterações feitas na parte externa da Ferrari, os faróis ganharam acabamento escurecido, rodas de 20” com faixas amarelas, ornando com as outras mudanças no conversível. O habitáculo da F430 segue o mesmo padrão de cores usado na parte de fora, assim a Anderson Germany oferece bancos de couro com detalhes amarelos em Alcântara, além dos acabamentos em fibra de carbono. 

Por fim, os profissionais da preparadora fizeram algumas modificações na central elétrica da Ferrari e deram ao modelo um novo sistema de exaustão, mudanças suficientes para elevar a potência de 490 cv, oriunda do motor 4.3 V8, para 569 cv. Confira o que mudou na Ferrari F430 Spider.

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Hilux 2012: fotos da picape japonesa na Tailândia

hilux 2012 thai 1 Hilux 2012: fotos da picape japonesa na Tailândia
A picape Hilux 2012 ganhou um novo visual para se manter forte no mercado mundial até a chegada da próxima geração, que só deve ocorrer em 2014.
Até lá, será o modelo das fotos que iremos conhecer. O modelo ganha uma nova frente com destaque para a grade com desenho mais simples e faróis ligeiramente modificados.
hilux 2012 thai 2 Hilux 2012: fotos da picape japonesa na Tailândia
Na parte traseira, a Hilux 2012 também ganha novas lanternas. Os retrovisores agora contam com repetidores de seta em LED.
O visual lembra bastante o Corolla, especialmente os faróis. Para aquela região, o destaque – além do estilo – é o novo motor  diesel 3.2 D4-D com 190 cv.
hilux 2012 thai 3 Hilux 2012: fotos da picape japonesa na Tailândia

**Fonte: http://www.noticiasautomotivas.com.br

Reparar Mercedes-Benz é fácil, mas exige experiência e equipamentos




É impossível saber de detalhes de veículos Premium como Mercedes Benz, em uma oficina que não seja especializada na marca, com disponibilidade de aparelhos específicos e vasto conhecimento no assunto. Em uma situação diferente, pouco se pode fazer além de serviços básicos como troca de pastilhas, óleo e filtros.
Mesmo estes serviços, em determinados modelos, já se tornam impossíveis, pois necessitam da intervenção do Star Diagnosis, equipamento de diagnósticos da marca. A oficina escolhida para a avaliação foi a Grid Racing, localizada no bairro do Tatuapé, zona leste de São Paulo.
O proprietário André Luiz informou que o começo é muito difícil, pois ninguém quer informar a fonte de onde compra as peças ou mostrar o caminho para a solução de problemas. “Conforme o tempo passa, você se torna conhecido e as coisas passam a acontecer naturalmente. Os outros reparadores tornam-se parceiros e não mais concorrentes”, explica o proprietário.  

Conhecendo um Mercedes
Durante a manutenção, é preciso ter em mente o número que identifica cada carroceria. Composto por três dígitos a frente de uma letra (nos modelos convencionais é um W) pode ser checado em uma etiqueta na coluna da porta do passageiro, e são usados para o sistema de diagnóstico, compra de peças ou solicitações à fábrica (telecarregamento, garantia informações, etc.) via concessionário autorizado.

Exemplo: Classe A de 1997 a 2005 – W168; de 2005 em diante – W 169
Classe C de 1993 a 2000 – W202; de 2000 a 2007 – W203; de 2007 em diante – W204. 

Manutenção e Diagnóstico
O conselho de André para quando o reparador receber um veículo Mercedes Benz em sua oficina e for realizar um diagnóstico é não sair trocando tudo que desconfiar que seja o problema. Procure informações sobre como efetuar o teste no componente. 
A experiência de outros reparadores também pode ajudar muito. Alguns querem aproveitar para explorar o cliente, mas acabam ganhando uma vez só, pois logo são desmascarados. Há quem esteja disposto a colaborar e se tornar um parceiro, e só tem a ganhar com isso.
“Certa vez, um reparador que eu nem conhecia chegou até aqui desesperado. Estava quebrando a cabeça havia uma semana em um veículo e já havia trocados diversas peças sem encontrar a solução. O problema era um fusível que eu até tinha alguns no escritório. Substituí e o carro ficou bom na hora. Cobrei o preço justo pelo meu serviço e conhecimento e o rapaz virou um cliente que sempre me traz serviços.”

Dicas de manutenção e diagnóstico
A manutenção dos carros é simples; o segredo é a informação técnica para cada procedimento a ser realizado. No equipamento de testes original é explicado passo a passo como diagnosticar, desmontar e montar cada sistema. Isso ajuda muito para serviços mais complexos, pois o que vale mesmo no dia a dia é a experiência adquirida com o tempo.
Segue abaixo as dicas que separamos sobre as falhas mais corriqueiras e comuns em diversos modelos da marca, que darão uma ideia de como proceder:
- Quando defeituoso, o sensor de rotação provoca o não funcionamento do motor que, normalmente, está em alta temperatura. Para ter certeza se o problema está nele, pulverize um limpa-contato sobre ele e verifique se volta a funcionar. O produto faz com que a temperatura baixe rapidamente.
- O chicote da injeção do modelo C280 fica quebradiço com o tempo. Alerte o cliente sobre a possibilidade de quebra de fios no manuseio. É comum este carro não entrar em funcionamento ou apresentar falhas após uma manutenção. Há o risco até da queima do módulo. André já tem à disposição o reparo desse chicote com o uso de conectores originais, que dão maior vida útil e confiabilidade, além da boa aparência.
- Alguns modelos de C180, que utilizam motor quatro cilindros, apresentam problemas de acendimento de luz da injeção. Os valores de sonda e tempo de injeção ficam fora do padrão e o sistema pede uma adaptação.
- O sistema de admissão – coletor, corpo de borboleta e cabeçote – forma uma carbonização que precisa ser removida com a desmontagem da peça e aplicação de descarbonizante.
- Quando a adaptação não é aceita, o veículo fica bom uma semana e volta a apresentar a falha. Nesse caso, é preciso realizar uma reprogramação do software em um concessionário autorizado.
- O sensor do fluxo de ar defeituoso provoca dificuldades na partida e estouros na admissão com perda de desempenho. Não se deve fazer limpeza (que pode até danificar uma peça boa). Antes de ir atrás de outro para teste, verifique também a bomba de combustível e velas que também podem provocar o mesmo defeito.
- Quando for necessária a troca das velas, não utilize modelos paralelos ou de outros veículos. A peça tem mesmo alto custo, em torno de R$110,00 cada, e alguns modelos V6 e V8 utilizam duas por cilindro, ou seja, cerca de R$ 1.320,00 e R$ 1.760,00 para cada jogo.







quinta-feira, 23 de junho de 2011

JAC MOTORS VALE A PENA? CONFIRA A AVALIAÇAO DO J3 FEITA PELO SITE CARPLACE

 Avaliação final do JAC J3 Turin

Garagem Carplace JAC J3 Turin
Foram mais de 1.000 quilômetros rodados com o JAC J3 Turin e agora chega a hora de encerrar a avaliação. Confira as considerações finais do sedan chinês que tem o desafio de conquistar consumidores das marcas tradicionais. Continuar lendo »

“Quanto custa?” e “É Flex?” são as duas principais perguntas sobre o JAC J3 Turin

JAC J3
É interessante andar com um carro recém-lançado no mercado. É ainda mais interessante quando se trata de uma marca completamente nova, desconhecida. Quando paramos no pedágio, a pergunta esperada era “o Sr. tem dinheiro trocado?”, mas ao invés disso, a pergunta foi “Que marca é essa da estrela ali na frente?”. Continuar lendo »

Espaço interno e ergonomia do JAC J3 Turin

JAC J3 Turin - Espaço nos bancos traseiros
Depois da falarmos do comportamento na estrada e na cidade, além de citar alguns pontos do acabamento interno, vamos falar agora sobre o espaço interno e a ergonomia do sedan JAC J3 Turin. Continuar lendo »

JAC J3 Turin na cidade, itens de conforto e detalhes do acabamento

JAC J3 Turin - Avaliação
Quem trabalha na cidade de São Paulo e utiliza as marginais Pinheiros e Tietê ou bairros como Vila Olímpia e Pinheiros sabe muito bem que o trânsito no horário de pico é insuportável. Bem, foram são nestas condições que estamos testando o J3 Turin. Continuar lendo »

JAC J3 Turin tem 2º melhor índice de reparabilidade segundo o CESVI

Garagem CARPLACE - Avaliação JAC J3 Turim
Uma das perguntas mais feitas pelas pessoas que olham o J3 Turin que estamos avaliando é sobre a manutenção. Será que vai ter peça? É importado? As peças são caras? Como a JAC Motors está chegando de forma consistente, já colocou seus modelos à prova. Primeira montadora chinesa a ser avaliada pelo Cesvi Brasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária), a marca teve determinados seus índices dos modelos J3 e J3 Turin quanto à reparabilidade (Car Group), visibilidade, danos de enchente e segurança. E não fez feio. Continuar lendo »

Hora de medir o consumo de combustível do JAC J3 Turin

JAC J3 Turin - Consumo de Combustível
Após rodar 428 km com esta unidade do JAC J3 Turin, o indicador de combustível acendeu a luz da reserva. Hora de parar no posto de combustível e abastecer. Lembramos que o J3 bebe somente gasolina, o que não é problema neste momento em que o preço do etanol está nas alturas aqui na região metropolitana de São Paulo. Continuar lendo »

Impressões de 500 km rodados em estradas com o JAC J3 Turim

JAC J3 - Avaliação na estrada
Desde a tarde de sexta-feira (11), estamos rodando pelas rodovias Bandeirantes e Anhanguera com o sedan JAC J3 Turim. É interessante a quantidade de detalhes que vão sendo descobertos durante o uso contínuo do modelo. Agora, vamos falar rapidamente das impressões dos primeiros 500 km rodados com o chinês. Continuar lendo »

Avaliação de longa duração do sedan JAC J3 Turim

Garagem CARPLACE - Avaliação JAC J3 Turim
A JAC Motors nem mesmo iniciou oficialmente as vendas ao público, mas já coloca o seu “carro-chefe” à prova. Recebemos da marca uma unidade do sedan J3 Turim, na cor prata, para avaliação de longa duração. Esta é a primeira avaliação de um carro chinês aqui no CARPLACE e como teremos mais tempo, publicaremos todos os detalhes. Para obtermos resultados e respostas que atendam a todas as dúvidas, pedimos a sua participação enviando perguntas e questionamentos. Vamos testar o carro em condições de uso comum, no dia a dia, no trânsito e em tarefas rotineiras. Continuar lendo »

**Fonte: http://carplace.virgula.uol.com.br/destaques/avaliacao-jac-j3-turim/

Funcionamento - Sistema de Freios do Veículo

Chevrolet exibe Cobalt na Argentina


Modelo ainda conceitual terá motores entre 1.3 e 1.8 quando for fabricado; sedã chega ao Brasil em 2012


A Chevrolet exibiu nesta quinta-feira (16) no Salão do Automóvel de Buenos Aires, Argentina, o Cobalt Concept, novo modelo que começará a ser vendido no Brasil em 2012. Segundo a marca, o sedã será comercializado com uma gama de motores 4 cilindros que variam de 1.3 l a 1.8 l movidos a gasolina, etanol ou diesel, dependendo da versão.  
O modelo exibido no evento conta com Skywindow, sistema de entretenimento com tela touch screen, DVD para os assentos traseiros, lanternas de led, além de rodas de aro 17” que calçam pneus 255/45. A marca não divulgou informações técnicas e medidas do Cobalt.
Visualmente, o três volumes conta com características da nova identidade visual da marca. No exterior, a grade frontal lembra ao mesmo componente utilizado no Chevrolet Agile e Captiva, enquanto os faróis são parecidos com os utilizados no hatch. No interior, o destaque do modelo conceitual vai para a iluminação esverdeada. Nenhuma informação foi divulgada sobre o preço da novidade.

**Fonte: http://carroonline.terra.com.br/noticia,7283,chevrolet-exibe-cobalt-na-argentina

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Promoção:

Conceito S10 surge na Argentina

 Mostrado no Salão de Buenos Aires modelo tem design global e motor 2.8 turbo movido a diesel

 
A GM revelou nesta quinta-feira (16), no Salão do Automóvel de Buenos Aires, o conceito da nova geração da Colorado (a Chevrolet S10, no Brasil). Segundo a GM, este novo modelo é responsável por transmitir o desenho de uma nova geração de picapes globais da marca. O carro foi mostrado na versão Rally, que conta com cabine dupla, tração integral e rodas de 18” e pneus 305/60.

Segundo Carlos Barba, diretor de design da GM na América do Sul, a nova Colorado antecipa  a próxima geração de picapes médias. “As grades seguem os padrões da GM, os faróis têm o mesmo desenho da Captiva e o painel traz uma iluminação esverdeada, como os outros modelos da marca”. “A versão apresentada conta com assentos esportivos, gaiola de proteção e kit de primeiros socorros”, completou Barba.

O interior do veículo conta ainda com um sistema de limpeza de ar na cabine, chamado Air Boost.  A tecnologia utiliza um sistema de ar comprimido que limpa o habitáculo caso o veículo passe por uma nuvem de poeira. A GM ainda não especificou os dados técnicos da motorização da nova S10, mas já informou que, a versão apresentada, é equipada com motor 2.8 movido a diesel com turbocompressor.

**Fonte: http://carroonline.terra.com.br

Citroën C3 Picasso chega com motor 1.6 16V

Na última terça-feira (24), a Citroën lançou o C3 Picasso produzido em Porto Real (RJ). O modelo chega com o conhecido motor 1.6 16V de 110 cv (cavalos) com gasolina a 113 cv com álcool, em três de acabamento, sendo a intermediária e a “top” com câmbio automático e manual.
A de entrada é a GL, a intermediária é a GLX e a “top”, Exclusive. Voltado para um público em sua maioria casado e com filhos, revelam os estudos da Citroën, o C3 Picasso vem para focar em um perfil de clientes mais “pragmáticos” do que os do Aircross, explica a Citroën.
Entre os itens de série desde a versão de entrada (GL), há direção hidráulica, ar-condicionado, computador de bordo, vidros elétricos na frente e atrás, bancos traseiros rebatíveis 1/3 e 2/3, porta-luvas refrigerado e com iluminação e tomada de 12 volts dianteira.

A versão GLX traz rodas de liga leve, maçanetas das portas prata ou na cor da carroceria, faróis de neblina dianteiros, CD player com entrada para iPod, mesas tipo avião e, como opcional, duplo “airbag”.
Na versão automática aparecem os freios com sistema ABS (antitravamento) e EBD (distribuição eletrônica da frenagem), além do acendimento automático do pisca-alerta em caso de frenagem abrupta.

Por fim, a versão “top” inclui ar-condicionado digital, bancos de couro, CD player com viva-voz por Bluetooth, entrada USB e para iPod, “airbag” duplo, controlador e limitador de velocidade, volante de couro com detalhes cromados, sensor de estacionamento traseiro, acendimento automático de faróis, pára-brisa com sensor de chuva, apoios de braço centrais dianteiros, entre outros itens.
Opcionais são os “airbags” de tórax e o sistema de navegação MyWay com tela colorida de 7 polegadas. O visual do C3 Picasso agrada, a começar pelos “chevrons” na grade dianteira, simbolizando a nova identidade visual da marca francesa.
Os pára-choques transmitem suavidade, enquanto o conjunto óptico ajuda na composição de um “design” harmônico. Na traseira, com a ausência do estepe, a placa foi deslocada para a direita.
O C3 Picasso acomoda muito bem quatro adultos, mas um terceiro adulto atrás vai sofrer com o pouco espaço para os ombros. Em seu painel, instrumentos analógicos e saídas de ar circulares.
E seu porta-malas de 403 litros, pode chegar a 1.500 litros com os bancos traseiros rebatidos. O modelo tem três anos de garantia. Haverá sete opções de cores: Blanc Banquise (branco), Gris Aluminium (prata), Rouge (vermelho), Perla Nera (preto), Gris Cendré (champanhe), Grafito (grafite) e a nova Bleu Bourrasque (azul). Os preços sugeridos são: a versão GL vai custar R$ 47.990.
A GLX com câmbio manual sai por R$ 50.400 e com câmbio automático, R$ 53.900. A Exclusive com câmbio manual tem preço sugerido de R$ 57.400, chegando a R$ 60.400, na versão automática.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Novo Jetta Highline 2.0 TSI com câmbio DSG



O modelo top de linha tem motor turbo de injeção direta com 200 cv e câmbio automatizado de dupla embreagem.
O antigo Jetta, que ainda permanece comercializado na versão Variant, foi um dos precursores da injeção direta no Brasil, sendo também um dos primeiros com esse sistema de injeção a aparecer nas oficinas mecânicas, que ainda não estão perfeitamente familiarizadas com o mesmo.
A injeção direta só esta presente agora no modelo top de linha, que custa a partir de R$ 89 mil, como o da avaliação, que compartilha o consagrado powertrain da linha Audi. As versões de entrada tiveram preço reduzido para entrar na briga com os sedãs médios, e, por isso, utilizam o motor 2,0l aspirado de 116 cv e câmbio manual, a partir de R$ 65 mil, ou Tiptronic de 6 velocidades,  a partir de R$ 70 mil.
Ao observar o modelo no elevador, nota-se que o capricho da montagem (feita no México) foi de primeira linha, com proteções térmicas abundantes para preservação de mangueiras, coifas e fios. Suportes também não foram economizados para a perfeita fixação dos chicotes e conectores, impedindo movimentação excessiva.

Motor
O motor 2.0 Turbo com injeção direta de combustível (gasolina apenas) desenvolve 200 cv de potência as 5.100 rpm e torque de 28,5 kgfm entre 1.700 e 4.500 rpm. Tamanha elasticidade se consegue através do uso de comandos de válvulas variáveis, coletor de admissão com geometria variável e também ao gerenciamento eletrônico do turbocompressor.
O sistema de injeção direta possui uma bomba elétrica de combustível dentro do tanque, que envia o combustível para a bomba de alta pressão. A pressão da bomba elétrica é variável e regulada por um módulo de acordo com o regime de trabalho do motor para aumentar a vida útil, diminuir o ruído, consumo de corrente e temperatura dentro do tanque.
A bomba de alta pressão é acionada pelo comando de válvulas, e também fornece combustível de acordo com a demanda do motor. Esta pressão é controlada por um regulador de pressão no corpo da própria bomba, que dosa a quantidade de combustível admitido pela mesma.
A pressão máxima de trabalho ultrapassa os 100 bar. Por isso, quando for efetuar qualquer serviço nesta linha, primeiro é preciso despressurizá-la, funcionando o motor por cerca de 10s com o regulador de pressão desligado.
Os reparadores que trabalham com veículos importados equipados com injeção direta têm diversos problemas relacionados à bomba de alta pressão ou regulador de pressão, o que, na maioria das vezes, só é comercializado em conjunto com a bomba.
Apesar da complexidade do sistema, o cofre do motor é limpo e possibilita bom acesso a todos os componentes, inclusive por baixo após a retirada do prático protetor de carter produzido em material plástico de alta qualidade, ou seja, leve e resistente.

Câmbio DSG
Junto ao motor TSI, este câmbio é responsável pelo ótimo conforto e desempenho do Jetta. Trata-se de uma caixa com engrenagens como no sistema mecânico, porém possui dois conjuntos de engrenagens primárias e secundárias, com uma embreagem para cada um.
Cada conjunto é responsável por um grupo de marchas, divididos em pares e impares. Assim é possível manter a marcha seguinte pré-selecionada, e, quando chegar o momento de troca, basta comutar as embreagens, que acontece na casa dos centésimos de segundo. A pré-seleção de marchas e o acionamento das embreagens são feitas de forma automatizada com um sistema eletrohidráulico.
As trocas podem ser feitas também no modo manual por borboletas atrás do volante, mas caso o motorista deixe o motor chegar ao limite de rotações, próximo de 6500 rpm, o sistema efetua a troca automaticamente.
Os procedimentos de manutenção exigem equipamento da especial da montadora, mesmo para a troca de óleo, pois é necessário fazer o monitoramento da temperatura do óleo durante o procedimento. A durabilidade do conjunto de embreagens, que trabalham mergulhadas em fluido hidráulico, costuma ser alta.

Suspensão
A suspensão dianteira é do tipo McPherson e, a primeira vista, lembra o sistema utilizado na linha Audi. Mas é só a primeira impressão, a começar pelo subchassi que no Jetta é de aço em vez  de alumínio, os suportes traseiros das bandejas têm fixação diferenciada, entre outros aspectos justificados pelo preço e segmento de cada um.
A suspensão traseira é do tipo multilink e compartilha o desenho com a marca irmã, mas isso não significa que os componentes possam ser compartilhados, já que poderá haver diferença de calibração ou materiais empregados.
Porém, esse conjunto traseiro só é utilizado no modelo top de linha, a versão highline. Nas versões de entrada, é utilizado um sistema semi-independente, simples e condizente com o desempenho do carro e expectativa do consumidor que não iria gostar do orçamento de uma suspensão multilink, que tem custo e vulnerabilidade proporcional à eficiência.
Direção
A caixa de direção tem auxílio totalmente elétrico, feito por dois motores acoplados diretamente a ela. Segundo Dillen Yokio, especialista em sistemas de direção da empresa de reparação Handor Tech, na zona leste de São Paulo, é a mesma caixa utilizada no modelo anterior e no Passat.
Esta caixa costuma apresentar ruídos constantemente, mas tem a vantagem de não precisar substituir a bucha. Olhando pela parte posterior à caixa, existem duas porcas de regulagem, uma em cada um dos mancais (meia luas) que prendem os motores elétricos à caixa. A folga aparece normalmente, porque as porcas de alumínio se afrouxam com a vibração.
Dillen sugere que a folga seja analisada manualmente a cada 15 mil km, movimentando vigorosamente os braços de direção e verificando se há algum ruído (ploc ploc). Caso haja, pode ser feito um leve ajuste na porca de regulagem, até que o barulho desapareça.

**Fonte: http://www.oficinabrasil.com.br

Alfa Romeo Giulietta ganha motor 1.4 Turbo com apenas 105 cv


Ele até poderia ser movido a diesel, mas o novo motor 1.4 Turbo que o Alfa Romeo Giulietta ganhou na Europa é mesmo movido a gasolina.

Ele entrega apenas 105 cv, mas possui torque de 20,6 kgfm. Estes dados praticamente o transformariam em um exemplar tradicional movido a óleo diesel, mas acreditamos que seja mais um downsizing da Fiat.

Com essa força reduzida, o Giulietta consegue média de 15,6 km/litro e emissão de 149 g/km de CO2. A velocidade máxima é de 186 km/h e a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 10.9 segundos.

BMW M5 é mostrada oficialmente


Após fotos vazarem, marca revela dados do modelo com motor V8 e consumo médio de 12,1 km/l

Como não poderia ser diferente, a BMW não demorou muito tempo para divulgar as informações e fotos oficiais da nova geração do M5, após as fotos não oficiais do modelo vazarem na rede. Conforme esperado, o sedã esportivo será equipado com um motor 4.4 V8 biturbo com injeção direta de combustível, capaz de desenvolver 560 cv a 7.000 rpm e 69,3 mkgf de torque a 1.500 rpm. Segundo a BMW, o M5 faz de 0 a 100 km/h em 4s4 e alcança 200 km/h em 13s, com velocidade máxima de 305 km/h.

Para permitir que essa força seja lançada para a tração traseira do sedã, um câmbio de sete marchas e dupla embreagem é acoplado ao motor 4.4 V8 do sedã. Com esse novo conjunto, o M5 ficou 10% mais potente e com torque 30% maior do que a versão anterior, equipada com motor V10, além de contar com uma proporção de 3,3 kg/cv. O consumo divulgado pela BMW diminuiu em 30%, agora, o carro tem uma média de 12,1 km/l.
O carro conta ainda com controle de largada, DSC (controle de estabilidade), escorregamento limitado do diferencial, monitoramento de aceleração, Head Up Display (monitor com informações para o motorista) e Park Assist (assistente de manobras) com acionamento automático.

As novas formas do BMW M5 trazem um visual arrojado, graças às grandes entradas de ar do para-choque dianteiro e o capô com design mais definido, com relação ao modelo anterior. Outro item que chama a atenção são as rodas de liga leve de 19”. Dentro do carro, o motorista conta com diversos itens de segurança, como a visão noturna que detecta pedestres na pista.
Um novo sistema de som, informações de trânsito (restrito ao país onde o carro é adquirido), conectividade com a internet, bancos esportivos com memória de posição e teto solar, também são itens de série do M5. Entretanto, a BMW não revelou o preço do carro.







quarta-feira, 15 de junho de 2011

Honda Fit, muito espaço interno, no motor nem tanto...


Já que iniciamos falando sobre inspeção veicular vamos direto para algumas dicas do conselho editorial que tiveram muitas dificuldades no inicio do programa e agora já podem apontar alguns atalhos para os reparadores de outros estados que mais cedo ou mais tarde irão receber clientes reprovados na inspeção, e certamente o Fit estará entre eles.

Velas - Muita atenção com este item, examine bem e a qualquer sinal de desgaste substitua por peças originais e confira a abertura que deverá estar entre 1 e 1,3 mm. No caso do 1.4 que utiliza 8 velas, ao fazer a manutenção substitua todas.
Bicos Injetores - Devem ser sempre testados e limpos.

Descarbonização -  Acumulo de óleo no TBI ou carbonização nas velas de ignição podem ser sinais de que a vedação do cilindro está sendo prejudicada por carvão nas costas das válvulas. Uma boa opção é efetuar a descarbonização através de uma tomada de vácuo do coletor de admissão, para evitar a desmontagem prematura do motor.

Cânister - Uma das maiores reclamações é a de que o sistema de injeção do Fit efetua a purga do sistema de ventilação do tanque durante a marcha lenta causando o aumento da emissão de poluentes bem no momento do teste nesta condição. Se este for o caso, pode ser resolvido utilizando um pequeno filtro de combustível na mangueira que sai da eletroválvula de purga do cânister para o TBI.
Regulagem de válvulas - Deve ser feita a cada 40 mil km no modelo 1.4 com o motor frio seguindo os valores de 0,15 a 0,19 mm para as válvulas de admissão e 0,26 a 0,30 mm para as de escape.

Óleo - A utilização de óleo lubrificante incorreto influencia no controle de folgas do motor e pode interferir na emissão de poluentes, por isso utiliza o original Honda, o preço é praticamente o mesmo do mercado paralelo.
Catalisador - Principalmente nos modelos 1.5l, desconfie deste item e faça os testes de variação de temperatura dos gases com o termômetro infravermelho.

Motor e câmbio
O motor do Honda Fit é um exemplo de downsizing, todo em alumínio e com componentes fabricados com materiais que proporcionam grande resistência com tamanho reduzido, porém está resistência esta limitada as condições de uso normal do motor e são muito sensíveis a qualquer intervenção externa.

O conselheiro José Claudio Cobeio da Cobeio Car, já recebeu um modelo que sofreu calço hidráulico e teve o conjunto completamente destruído devido a quebra de uma das pequenas bielas. Todas as peças foram encontradas apenas em concessionárias e para realizar a montagem foram utilizadas tabelas de torque fornecidas pelo Sindirepa.

Apesar de pequeno, o propulsor e o câmbio geram um trabalho enorme para serem removidos e instalados, mesmo nos casos de troca apenas de embreagem, a primeira vista parece tarefa simples, porém segundo o mecânico Junior, do Auto Elétrico Torigoe, exige remoção do ventilador para permitir o deslocamento do câmbio para frente do carro e também o retrabalho de uma chave combinada de 14 mm para a remoção de um dos parafusos do motor de arranque.

O câmbio do Fit é muito elogiado devido aos engates macios e precisos, porém é criticado quanto as curtas relações de marcha, principalmente no 1.5l que utiliza as mesmas relações do 1.4l e a 120km/h marca altos 4 mil RPM no tacômetro, o que aumenta o ruído mas não chega a interferir no consumo de combustível, otimizado graças ao sistema V-tec, que atua reduzindo a abertura de uma das duas válvulas de admissão de cada cilindro nos regimes de baixa carga.

Verifique sempre o coxim superior do câmbio que costuma quebrar com facilidade. Para diminuir este problema, as concessionárias Honda estão vendendo o coxim com uma bucha para aumentar a vida útil do mesmo. Fique atento também a mangueira de óleo do câmbio, que encosta no defletor do radiador e pode gerar um vazamento.

O câmbio CVT utilizado no Fit não costuma apresentar problemas, a reclamação fica por conta dos proprietários que não se adaptaram bem ao sistema e se queixam da falta de agilidade e da maneira como a variação da relação de marchas é feita. A Honda também teve dificuldade de adaptação do CVT com o sistema Flex, e para este ano volta a utilizar o sistema convencional para o Fit.
O filtro de combustível foi alvo de criticas por parte do conselho quanto a dificuldade de manutenção, já que está posicionado no interior do tanque. A Honda convocou para um recall mais de oito mil modelos de Civic e Fit para reparar uma possível falha que causaria vazamento e consequente perda de pressão no sistema.

O conselheiro Danilo Tinelli atenta para a troca das vedações e aterramento do sistema ao realizar a troca do filtro que deve ser feita aos 40 mil km. Este kit de vedação possui também o anel do regulador de pressão que caso não seja bem posicionado pode causar vazamento e conseqüente dificuldade nas partidas.

Undercar
A suspensão é o ponto mais criticado do Honda Fit, causa de diversos barulhos provenientes de folgas nas hastes dos amortecedores dianteiros, mas também podem ser oriundos dos batentes superiores e bieletas que se danificam com facilidade. Ao transpor buracos ou valetas em maior velocidade, é comum ouvir um barulho devido a eliminação de um stop hidráulico dos amortecedores para reduzir custos de fabricação dos mesmos.

A caixa de direção com auxilio elétrico costuma apresentar folga na cremalheira apresentando estalos ao esterçar o volante. O custo de uma caixa nova é cerca de R$4 mil, por isso o conselheiro Danilo Tinelli optou por recondicionar a mesma quando teve um caso em sua oficina. Danilo também informa que a ferramenta de regulagem de folga da caixa do Chevette pode ser utilizada neste modelo.

Sempre que for remover esta caixa, primeiro centralize a direção e não gire o volante enquanto estiver desmontada para não perder a referência entre o centro da caixa e o centro do volante que possui além da mola relógio do Air Bag, um sensor de posição. Caso esta referência se perca, a luz de anomalia da direção irá se acender e o motor elétrico não irá atuar deixando a direção extremamente pesada. 
O conselheiro Fábio Cabral, da Box Mecauto, faz duras criticas aos rolamentos de roda traseiros que constantemente apresentam barulho e muitas vezes, mesmo após a troca, o barulho permanece. No Auto Elétrico Torigoe, o mecânico Junior diz ter perdido as contas de quantos rolamentos desse já trocou por problemas de barulho. 

Sistema elétrico
O Fit foi muito elogiado pela robustez e durabilidade. Os itens que apresentam maior manutenção são bateria, que o conselheiro Sérgio Torigoe informou já ter substituído em diversos casos e o regulador de tensão, que Leonardo Campos do Auto Elétrico Campos disse já ter substituído três em uma mesma semana, porém a mão de obra para a troca é simples, apesar da necessidade de remover o alternador, e a peça é facilmente encontrada nos autopeças a um custo razoável, mas atenção na hora da compra, pois os vendedores costumam oferecer a peça do Gol de terceira geração que serve perfeitamente, mas não é a ideal, além de o regulador correto ser mais barato.

Depoimento dos conselheiros

o carro, com um bom conjunto, apesar de achá-lo um pouco lento nas retomadas. Uma única ressalva sobre este carro é o consumo muito alto nos motores flex, (álcool 5,5 km/l e gasolina: 6,5 a 7,5 km/l).

Paulo Pedro B. Aguiar Jr. – Recomendo. O Honda Fit é um veículo bom, mas tem problemas com os amortecedores. O filtro de combustível é dentro do tanque, fato que traz ao reparador muito trabalho, além de ser um dos mais reprovados na inspeção veicular.

Eduardo de Freitas Topedo – Não recomendo. Na primeira geração saiu bem acertado, porém com essa nova versão observo os clientes reclamarem de muito consumo de combustível, e retomadas de aceleração muito lentas.

Danilo Jose Tinelli – Eu recomendo, é um bom carro, porém é difícil encontrar peças e nas concessionárias o preço é alto.

André Bernardo – Recomendo. É um bom carro e o consumo é satisfatório. Tomar sempre cuidado quanto à troca das velas, pois a bobina é bastante sensível. O carro é problemático com a inspeção veicular na situação de marcha lenta devido a estratégia do módulo.

Carlos Bernardo – Bom automóvel, sem muitos problemas, exceto quanto à inspeção veicular em São Paulo e com o coxim do câmbio automático que quebra bastante.

Sérgio Sehiti Torigoe – Recomendo o veiculo por sua durabilidade e confiabilidade, por não ser um carro muito visado por roubo e seguro barato em sua categoria. Ressalvo apenas a falta de espaço para manutenções no motor e dificuldade de adequação do motor para inspeção na Controlar.

Julio Cesar – Recomendo. Apesar de em alguns itens eu tenha dado notas baixas, pela dificuldade de acesso a alguns componentes, como bomba e filtro de combustível. O sistema de ignição é de difícil diagnóstico, porque alguns modelos utilizam duas bobinas de ignição e para saber qual delas esta com defeito dá trabalho. Eu recomendo o carro por ter uma boa aceitação pelos meus clientes que na maioria só elogiam pela boa dirigibilidade e um baixo consumo de combustível, e eu como consumidor e não como reparador gosto muito do carro.

Fabio Cabral – O veiculo além de não ter um objetivo em seu desenho, a aparência não me agrada em nada, um carro que não me dá prazer em conduzir e muito ruim em alguns pontos, principalmente em relação a inspeção veicular, sem duvida nenhuma o carro com mais dificuldades para passar, tendo como dificuldade maior a válvula canister, além de muitos ruídos de suspensão causados por peças de má qualidade, os rolamentos das rodas traseiras são um desastre.

**Fonte: http://www.oficinabrasil.com.br